Igreja Universal

REUNIÕES

Reunião da Prosperidade

 


Desemprego, falência e instabilidade financeira têm sido umas das principais causas do desespero de muitos brasileiros. Talvez essa também seja a sua realidade. Se as dívidas fugiram do seu controle e, mesmo recorrendo às linhas de crédito, você vive no vermelho, é hora de dar uma virada em sua vida econômica. Participe da Nação dos 318 na Igreja Universal do Reino de Deus. Esta reunião acontece às segundas-feiras e milhares de pessoas têm superado a crise financeira e testemunhado o sucesso econômico através do Poder de Deus. Bispos e pastores, através das Sagradas Escrituras, ensinam a cada reunião o segredo desta conquista. Se você deseja reerguer seus negócios, conquistar o emprego dos seus sonhos, montar sua empresa ou sair definitivamente do vermelho, venha fazer parte desta grande nação de vencedores. Permita que o Poder de Deus se manifeste em sua vida. 

Em São Paulo:
 Em Santo Amaro (Avenida João Dias, 1.800), às 8h, 10h, 15h e 19h; 
especialmente, às 22hs: Vigília das Grandezas de Deus


No Rio de Janeiro: Catedral Mundial da Fé, em Del Castilho (Avenida Suburbana, 4.242)
Nação dos 318: às 7h, 10h, 14h e 19h

 


O Império Romano ocupou Israel no ano de 63 a.C. Procuradores romanos governavam a terra ocupada e cobravam pesados impostos em nome do Império. Havia uma meta de tributos a ser preenchida e o que excedesse isso ficava em poder dos procuradores, que enriqueciam a olhos vistos. Além disso, a todo momento eram inventados novos impostos somente para que os governantes arrecadassem mais para seus próprios bolsos.

O fator financeiro deixava os judeus obviamente descontentes, mas havia mais. O sumo-sacerdote, autoridade religiosa máxima entre o povo, passou a ser escolhido por Roma. Era conhecido o fato de que o Império favorecia apenas quem colaborasse com ele, e isso deixava ressabiados os judeus, já que, segundo a tradição, o sumo-sacerdote deveria ser o homem mais puro entre todos.

No período próximo ao nascimento de Jesus, levantou-se secretamente em meio ao povo judeu um grupo de rebeldes, os Zelotes. Era um grupo de resistência ao Império que tinha como meta expulsar os romanos de Israel utilizando-se de todos os meios possíveis, inclusive a violência.

O imperador que se achava deus

Eis que entra o reinado de Calígula, polêmico governante romano notoriamente psicótico, a quem todos temiam dentro e fora dos limites do Império. Se antes o domínio romano era ruim para os israelitas, com Calígula tudo piorou. No ano de 39, o imperador promulgou um decreto em que alegava ser um deus e que deveria ser adorado como tal. Ordenou que sua estátua fosse colocada em todos os templos de qualquer lugar que pertencesse ao Império Romano. De todos eles, somente o povo judeu se negou a essa idolatria, recusando-se a profanar o templo com uma estátua de um falso deus.

Calígula, em um de seus famosos acessos de loucura, ameaçou destruir o templo dos judeus caso não fosse respeitada sua exigência da estátua nele. Israel chegou a mandar uma delegação até ele para tentar apaziguar o déspota, mas não logrou êxito. O imperador ameaçou exterminar os judeus, caso não o obedecessem, mas faleceu antes que pudesse cumprir a ameaça.

Mas a morte de Calígula não arrefeceu tanto os ânimos como muitos esperavam. Até a porção moderada do povo temia que o novo imperador fosse igual ou pior que seu antecessor. Também se fortaleceram, sobretudo os Zelotes, com a crença de que a morte repentina do ditador foi obra de Deus, pois este estaria ao lado dos judeus em qualquer batalha contra outros povos.

A insurreição

A ausência de Calígula não diminuiu os abusos que os procuradores romanos promoviam contra os judeus. Chegavam ao ponto de queimar rolos da Torá, o livro sagrado de Israel, dentro do próprio templo.

No ano de 70, quando governados pelo imperador Tito, os romanos romperam as muralhas de Jerusalém. Muitos atribuem a Deus a permissão da invasão por causa dos muitos atos de imoralidade, atentados contra a vida e idolatria dos judeus.

O povo judeu foi massacrado pelo poderio militar romano, Jerusalém foi destruída, o mesmo acontecendo com o segundo templo, saqueado e demolido. Ainda hoje, em Roma, nas ruínas dos Arcos de Tito, estão esculturas em relevo mostrando soldados romanos saqueando e destruindo o templo, carregando com eles uma menorá, o candelabro sagrado de sete lâmpadas.

Pior ainda: os judeus foram exilados de sua terra, expulsos de Israel. Calcula-se que mais de um milhão de judeus tenham sido mortos na que ficou conhecida como a Grande Revolta contra o poderio romano. Começou a Diáspora, espalhando o povo judeu pelo mundo. Só tiveram novamente sua terra de volta em 1948, ano em que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação do Estado de Israel, com um voto decisivo do presidente da Assembleia Geral do órgão, o brasileiro Oswaldo Aranha.

No exílio

Desde a expulsão de Jerusalém por Tito até 1948, os judeus exilados espalharam-se pelo mundo. Historiadores defendem que, quando isso acontece, em cerca de seis gerações a cultura de um povo se perde por completo, extinguindo toda uma história. O povo judeu conseguiu manter sua cultura, mesmo disperso por muitos países planeta afora.

Mas mesmo hoje, com os judeus de volta a Jerusalém, o terceiro templo não foi construído. Onde ficava o segundo, está um complexo muçulmano com uma mesquita, lugar ao qual os judeus não têm permissão de acesso.

Um grande número de judeus sonha com a construção do terceiro templo, e este só será erguido quando os ensinamentos da Torá e a harmonia entre o povo forem efetivos. Há uma entidade não governamental chamada Instituto do Templo que já está construindo artefatos e acessórios como descritos na Bíblia, crendo que o terceiro templo será construído ainda nesta geração.

Há uma tradição entre eles de uma crença de que o novo Messias (eles não acreditam que Jesus o tenha sido) será o construtor do novo templo. Ainda hoje, três vezes ao dia, judeus do mundo todo fazem a oração “Shemona Esré”, em que um trecho diz: “Que seja Tua vontade, Senhor nosso Deus e Deus de nossos antepassados, que o Templo Sagrado seja reconstruído rapidamente em nossos dias.”

Informações sobre a construção do Templo de Salomão:www.otemplodesalomao.com

Veja também: 

A relação entre Jesus Cristo e o Templo
Construção do Segundo Templo
Destruição do Primeiro Templo
Templo de Salomão
Tabernáculos, a Arca e o desejo de Davi de construir o Templo
Reunião de Lançamento da Pedra Fundamental
Milagre do Templo
Judeus e cristãos unidos na construção do Templo
O Templo
Notícia da construção repercute pelo mundo 
Projeto do Templo da IURD
Suor, sangue e lágrimas
Lançamento da pedra fundamental do Templo - Fotos

Publicado por: Bispo Edir Macedo


Por que tentam denegrir o trabalho da Iurd e, em especial, sua liderança? O que está por detrás dessa perseguição implacável?

O povo de Deus tem conhecimento de que as entidades infernais usam e abusam de seus subservientes na Terra. Mas o que poucos sabem é que elas os têm usado para monopolizar a fé de forma emotiva e tradicional: a fé colorida.

Esse tipo de fé tem conduzido os incautos a acreditar nas fantasias criadas pela arte e imaginação pagãs com fins exclusivamente econômicos. É o caso do natal, páscoa, sexta-feira da paixão, dia dos mortos, dia das almas, etc. Cada dia santo é motivo para alavancar indústria e comércio. O pano de fundo sempre é a fé emotiva, em nome do cristianismo.

Por conta do discurso revelador da Iurd, que tem promovido a fé consciente, separada de sentimentos e entusiasmos, verifica-se logo um andar na contramão. Obviamente, isso provoca verdadeira revolução na sociedade, contrariando interesses político-econômicos.

Se Deus existe, conforme se tem crido, por que não cobrar dEle respostas às necessidades vigentes? Se Ele atendeu no passado, por que não vai atender no presente?

Esse é o tipo de fé que satisfaz tanto a Deus quanto aos que nEle creem. Nela há coerência.

Ou Deus existe ou não existe. Como sabê-lo?

Fatos irrefutáveis são a única resposta.

Publicado por: Bispo Edir Macedo